domingo, 30 de novembro de 2008

aMoUrr!!**



DAS UTOPIAS

Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
A presença distante das estrelas!
(Mário quintana)


Laurent Garnier no Creamfields Belo Horizonte#@#@***&



Creamfields Belo Horizonte

15 mil pessoas em 12 horas de techno, psy e até rock no Autódromo Mega Space


No último sábado a edição brasileira do Creamfields juntou todos seus esforços numa edição única na capital mineira, Belo Horizonte, longe ainda do formato colossal da festa similar de Buenos Aires - mas um bom esforço de produção que deu um clima de mini-Skol Beats à cidade.

Tenda Eletronika

As três tendas montadas no simpático Autódromo Mega Space (Eletronika, Cream e Dimitri & Friends) juntaram público de quase 15 mil pessoas. O evento começou bem cedo (por volta das 21h) e foi acabar lá pelo meio dia com os últimos lives de psy na bonita e arborizada tenda focada no gênero, sempre cheia. O evento foi organizado pelo pool formado pelas produtoras E-Spirit, Trance Movement, Malab e Sponge, com comando geral de Luiz Eurico Klotz, um dos nomes a fomentar o já tradicional formato do Skol Beats, que é similar e contemporâneo às festas da label inglesa Cream e Creamfields.

TRÂNSITO FLUIDO

As tendas estavam próximas uma da outra, facilitando o trânsito rápido, e o soundsystem era impecável, ensurdecedor na frente da pomposa tenda Cream, que tinha o karma da área vip na frente do palco. Sem dúvida um problema para a animação da apresentação do Gorillaz Sound System, headliner que tocou logo cedo por ali.


E comprovou-se que Damon Albarn é uma pessoa bem inteligente. Além de ser ótimo músico, o ex-Blur sabe como extrair o máximo de seus trabalhos. E se transformar um desenho em uma das mais criativas bandas da década não fosse o bastante, ele criou vários sub-projetos para o Gorillaz. A versão "sound system" que se apresentou em BH era uma banda com base, percussão, VJs e um casal de MCs, que mais dançavam e pulavam do que qualquer outra coisa.

Entre "Song 2" (Blur), "19/2000" e "Dare" (do próprio Gorillaz - a última cantada ao vivo), eles tocaram "Shut Up and Let Me Go" (Ting Tings), "Creator" (Santogold) e "In da Club" (50 Cent). Divertido, apesar dos telões não terem definição ou cor para fazer do projeto algo tão surpreendente quanto prometido. Quem esperou a revolução tecnológica de um show em holograma, por exemplo, se decepcionou.

ROCK!

Na mesma hora tocava na tenda Eletronika, voltada à "experimentações" e outras miscelâneas, o jovem grupo capixaba Mickey Gang (leia nosso RADAR com eles).

Eles nasceram nos anos 90, tocam como uma banda de verdade e já podem se considerar a Zegon

frente de muita gente da disputada da cena de electro-rock nacional. Zegon
Eles são de Colatina, 
interior do Espírito Santo, e possuem influências das mais variadas - incluindo uma boa dose de coisas toscas. Mesmo com formação de rock (baixo, guitarra, bateria e teclados), a banda foi um grata surpresa num festival dominado pela música eletrônica "tradicional".


Por tocarem ainda cedo (23h) num festival que ia até o meio dia (e ainda concorrendo com o Gorillaz SS), eles começaram tocando para ninguém. O que não tirou a vontade do quarteto de estar no palco, resultando gradativamente num aumento de público. As faixas começaram mais eletrônicas, com um sintetizador estruturado de forma semelhante ao Killers, porém, quando os teclados pararam de funcionar as músicas se tornaram cruas, caía num punk adolescente. E se o vocal em estúdio já lembrava um pouco o Billie Joe Armstrong (Green Day), sem os sintetizadores as faixas lembram uma mistura mais alternativa de sua banda.

Entre os hits "I Was Born in the 90's" e "We Are the Wolves", eles fizeram cover do hino das cheerleaders, "Hey Mickey", e do one hit wonder The Outfield ("Your Love"), uma delícia de road music dos anos 80. Como eles disseram em inglês nós somos o futuro, até que dava para acreditar em tal afirmação.

De volta à tenda Cream o filipino Laidback Luke fez um set divertido e curioso que misturava o prog e o pop sem pender em definitivo para nenhum dos dois lados. Tocando com um fone simples, similar a de um iPod mesmo (!), ele encheu de fato a tal área "VIP" da tenda (tinha até temaki de graça) e lançou de Fedde Le Grand a Robin S.

Deadmau5 esfumaçado

PROTO-FAMA

Numa carreira cheia de pontos altos, Zegon está próximo de alcançar o mais alto de todos com o seu projeto multi-estrelado N.A.S.A. Porém, a apresentação no Creamfields BH era solo e coube a ele angariar público num lugar que ele era outro desconhecido tocando na tenda mais alternativa do evento. E a solução encontrada pelo DJ foi fazer um set hiteiro bem aproveitado pelo público. Baltimore, Santogold, Bonde do Rolê, Rage Against the Machine, M.I.A. e cia mantiveram um bom público dançando por quase duas horas. 


Ele abriu para o DVJ Mike Relm., o DJ Yoda do Creamfields BH. Muito dos vídeos e músicas que ele apresentou já haviam passado no fantástico set de Yoda no TIM - incluindo cenas de filmes clássicos da Sessão da Tarde e seriados (aprender a fazer beatbox com um personagem do "Yo Gabba Gabba" foi ótimo). Porém, por mais que o som estivesse ótimo, o telão de leds não suportava uma definição muito alta, o que dava uma ofuscada na apresentação visual e forçou o trabalho de Relm como DJ - ele desceu a mão em scratchs, e foi de Justice e funk 70s num backspin.

DO MELÓDICO AO PROGRESSIVO
Festival tem dessas, e foi estranho perceber como o beat-Kompkat e melódico de Gui Boratto foi menos festejado do que o tribal assumido de Roger Sanchez. Mais gozado ainda perceber que como uma batida, como uma seqüência uplifiting que rumavam cada vez mais ao bate-cabelo descontrol caiu bem numa festa em que a grande maioria era heterossexual. Não que tenha sido um primor, tal batida é reta, envolvente de uma forma muito barulhenta e Roger Sanchez não mostrou lá muito carisma, talvez uma expectativa velada nossa. Mas no meio de tanto baticundum fica a pergunta: e a house music "de verdade"? Não serve mais para grandes tendas de festival?


A QUE VEIO O DEADMAU5?

Na seqüência a tenda Cream recebeu ele, o grande headliner, Deadmau5 e sua cabeçona de rato. Sua apresentação não é DJ set, mas, cá entre nós, tudo que o canadense Joel Zimmerman apresentou nada mais foi que uma seqüência de músicas transpassadas por efeitos ou cortes que só eram empolgantes porque ele parecia que ia pular na cabine. [object]? 


E a mistureba de camadas que vão do minimal ao electrohouse gordo e o fidget farofa é um pouco de se espantar pela facilidade (aka falta de critério). Um som que não é versátil, apenas sem identidade, que o público esperava ansioso (com direito a fãs com as cabeças de rato), mas não cativou tanto quanto o tribalzão do Roger Sanchez (impressão deduzida do volume de mãos pra cima e gritos da vista externa da arejada tenda - algo, grosso modo, matemático, mas ainda subjetivo).

Monsieur Garnier

LAURENT E O TRANCE

Da festa em BH Deadmau5 foi de helicóptero para a Xxxperience em Itu (SP) na mesma noite, e a comprovação é que realmente é muito barulho por nada. Então foi hora de conferir Laurent Garnier no asfalto da tenda Eletronika. O francês tocava driblando seu penteado de insistentes mosquinhas do calor (BH é quente, paulistas), e foi de trance. Sim, trance, na real um tech-trance hipnótico, (adoraríamos ver o tracklist) em que o BPM baixo e viajandão beirou a psicodelia, que eu não vou abreviar nem tacar um "Y" pra definir.


A pista recebeu tal som "maduro", intimista, e era interessante ver lá da frente a concentração de Laurent para manter por 2, 3 minutos duas músicas sobrepostas, e quando uma era liberada ele vibrava, bombando de leve o público e a si mesmo. Ele tocou por três horas, e curioso que na hora em que ele pesou mais a pista ficou menos cheia. Talvez inspirado pelo line-up tradicionalmente prog de uma festa Cream, Laurent conseguiu seguir a temática do evento, mas com suas boas vicissitudes. E numa festa em que dava para ir de 50 Cent a psy, esse foi um ponto alto. Que bom seria que outras capitais fora do eixo Rio - SP também tivessem seus Creamfields todo ano, prova de uma cena vasta e consolidada.

(fonte:http://rraurl.uol.com.br)

Féeeriasss (do meu sonho)*$#@





Ai que prazer
não cumprir um dever.
Ter um livro para ler
e não o fazer!
Ler é maçada,
estudar é nada.
O sol doira sem literatura.
O rio corre bem ou mal,
sem edição original.
E a brisa, essa, de tão naturalmente matinal
como tem tempo, não tem pressa..
.

nAtHaLlIE...G GarNieR





Namorinho de portão,bicoito café &*#@




Penélope - Namorinho de Portão

Composição: Tom Zé


NAMORINHO DE PORTÃO,
Biscoito, café
Meu priminho, meu irmão 
Conheço essa onda 
Vou saltar da canoa 
Já vi, já sei que a maré não é boa 
É filme censurado e o quarteirão 
Não vai ter outra distração 
Eu agüento calado 
Sapato, chapéu 
O seu papo furado 
Paris, lua-de-mel 
A vovó no tricô 
Chacrinha, novela O blusão do vovô 
Aquele tempo bom que já passou 
E eu de "é", de "sim", de "foi"
Bom rapaz, direitinho 
Desse jeito não tem mais 
Bom rapaz, direitinho 
Desse jeito não tem mais
O papai com cuidado já quer saber 
Sobre o meu ordenado 
Só pensa no futuro 
E eu que ando tão duro
Não dou pra trás Entro de dólar e tudo 
Pra ele o mundo anda muito mal 
Lá vem conselho, coisa e tal 
Bom rapaz, direitinho 
Desse jeito não tem mais 
Bom rapaz, direitinho 
Desse jeito não tem mais

&&&&***********&%$#@

"" SALA DE BANHO..***&#@




Com criatividade e bom gosto, o banheiro se transforma em uma sala de banho e pode se tornar um ambiente convidativo ao relaxamento e bem-estar.É importante lembrar que o banheiro precisa combinar com o restante da casa. As cores ideais são as que combinam com o jeito do morador. 

O banheiro pode ter cores claras e simples ou pode ser colorido. Algo diferenciado que deixe o banheiro com cara de sala de banho. Algo moderno, com requinte, sofisticação e que tenha o perfil do dono da casa...

(fonte:mulher.terra.com.br)

AS IRMÃS BOLENA...


A ótima Scarlet Johansson chega para a estréia de seu filme The Other Boleyn Girl (A outra irmã Bolena), a história de duas irmãs, Ana e Maria Bolena, que competem pelo amor do Rei da Inglaterra, Henrique.

Maria torna-se amante do rei e tem um filho dele. mas Ana não se deixa abater, e ambas lutam pelo afeto do rei. Uma por amor, outra por ambição. 


Site oficial do filme: http://www.sonypictures.com/movies/theotherboleyngirl/site/flash.html

DSQUARED2..primavera/verão 2009

SEMANA DE MODA EM MILÃO>>##@*


Dsquared2 é o nome da marca dos irmãos gêmeos canadenses Dean e Dan Catena. Seus ideais de moda abordam uma mistura de um sonho americano com a arte tradicionalmente italiana da alfaiataria.
Os gêmeos têm um poder de entretenimento que relaciona indiscutivelmente a música com a moda.

Seus desenhos são de total contemporaneidade que nunca deixaram de ilustrar e de se inspirar nas décadas anteriores.

Transformaram sua marca de jeans em um grupo grande, eclético e cheio de luxo. A grife é famosa pela alta costura, relacionando o corte com uma ótima modelagem.

Para a coleção de verão 2009, eles se inspiraram na série dos anos 80 de Charlie's Angels. Abriram as cortinas como se fossem as três "Panteras" bem representadas pelas deslumbrantes moldelos Esther Canadas, Fernanda Tavares e Nadege du Bospertus.

As modelos apontavam dedos para cima e mãos no quadril, prontas para arrasar e perfeitas para mostrar as peças sensuais feitas pelos estilistas. Vestidas com vestidos pretos e com um grande corte que se estende desde o quadril ao longo comprimento.
Os destaques da coleção foram os terninhos,com calças de cintura alta, as jaquetinhas com a lapela central nas costas mais curta com um cinto na cintura de verniz preto ou em couro metalizado que dava um toque de novidade a peças quase básicas, se não fosse a perfeição do corte.

Maiôs brancos decotados se alternam com looks mais sofisticados, com casaquinhos curtos e calça jeans.

Jeans que esteve presente durante todo o desfile e agora volta com tudo para essa estação de maneira mais larga como as pantalonas.

Roupas longas com linhas sóbrias e sinuosas são a razão da suavidade e a atração da noite. Jaquetas de couro, camisas de alfaiataria quadrada, botas de trincheira e blusas de linho e de algodão.

Tecidos acetinados aparecem em blusas amplas e vestidos soltos, retratando leveza e conforto, não esquecendo é claro dos chapéus de abas grandes e perfeitos para se esconder do quente verão.

Os acessórios são compridos colares, bolsas de mão e outras com grande excesso no tamanho. Os óculos escuros escondem o rosto das modelos e ditam a nova tendência.